segunda-feira, 7 de dezembro de 2009



Já vi donzelo, mas casando, alterando status no facebook, a noiva aproveita e atualiza que está casando no twitter. Limpeza!

A carne mais barata do mercado é a charque, mago!




Mais careta que um monte de gente sendo enganada pelo governo e achando lindo toda essa putaria de aparecer na mídia falando de direitos humanos é a festa que vem depois. Só faltou Gugu apresentando pra terminar o domingo legal.

Não tenho nada contra Siba, inclusive acho ele um dos poucos representantes de certo regionalismo que consigo ver alguma sinceridade além da babaquice de levantar o queixo e dizer que é matuto-pernambucano-high-tech-fashion, mesmo sendo dessa terra tão injusta. Papinho feio! Posso estar enganado, mas sempre ouço histórias a respeito de suas “internações” no interior, principalmente na época da “Fuloresta”. Merece respeito.

“Sou Pataxó, sou Xavante e Cariri...” – É muito ovo pra agüentar um caboclinho no domingo, logo depois do coco-raiz-seiva-caule de Siba, mas até que não desagradou muito, não sei se porque fizemos um tchotcho time, mas rolou.

Quem é todo bestinha é um tal de Arnaldo Antunes. Já chegou jogando “Inclassificáveis” na cara de todo mundo pra mostrar que na passeata dos direitos humanos todo mundo é igual, inclusive o cara da barraquinha que não me deu a cerveja e ainda falou que queríamos enrolar ele. “Que preto, que branco, que índio o quê?” Depois dela, tratou de soltar dois hits pra todo mundo gostar, colocar alguns milhares no bolso e ir pra casa. Muito humano isso. Sei que o “álcool e circo” rolou. Disparou “Socorro” e logo em seguida “Não vou me adaptar”, numa versão reggae. Nãoooooooooooo!!

Digo logo que de Chico César eu só ouvi “Mama África”. E quando começou “Deve ser legal, ser negão no Senegal”, as pessoas de boa vontade no coração se emocionaram. Pufff!

Pérola Negra – Perdi! Mas ainda bem que consegui ouvir o gargarejo de Elza Soares. Pra completar, Emília Santiago despejou todo seu poder brega na cara das pessoas. Putaquepariu! Faltava rolar “pai” de Fábio Jr. num dueto com Guilherme Arantes, aí terminava de fuder com tudo.

Sei que nessa onda de direitos humanos, vi um monte de artistas cantarem 3 músicas, pegarem seus cachês e irem embora sorrindo. Boa mesmo foi a justificativa da única pessoa pela qual valia realmente a pena estar lá. Segundo uma carta lida por Antônio Carlos Nóbrega, Ed Motta não compareceu devido a fenômenos meteorológicos. Bicho, espero que tenha sido uma chuva de fogo e granizo, porque substituir tempestade pela expressão é meio estranho.



segunda-feira, 10 de agosto de 2009